sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Comente o fanfiction dos borgs

Espaço reservado para os comentários, sugestões e opiniões a respeito do fanfiction "Jornada nas Estrelas - Borgs, o Início".

Atenção: só leia os comentários abaixo após ter lido o fanfiction, pois são comentados alguns pontos importantes da história (ou seja, há spoilers nos comentários).

Os primeiros 21 comentários postados por mim mesmo (como "Anônimo") são dos beta-readers (estão os com o sinal ">" em cada linha). Beta-readers são os leitores que analisam a versão preliminar ou quase-final de uma história, visando encontrar erros diversos e outros problemas no enredo. As diversas sugestões dos beta-readers que foram adotadas não estão postadas aqui, já que foram implementadas no texto do fanfiction.

Veja também:

O por quê do nome "USS Szabo" e imagens da nave:
http://comentariosbr.blogspot.com/2008/12/uss-szabo.html

Cronologia Oficial - Datas de referência ou datas importantes no universo de Jornada nas Estrelas abrangido pelo fanfiction:
http://comentariosbr.blogspot.com/2008/12/cronologia-oficial-jornada-nas-estrelas.html

Vídeo-documentário sobre os borgs no site oficial da série (em inglês, nos formatos QuickTime ou Windows Media):
http://www.startrek.com/startrek/view/features/documentaries/article/5299.html

48 comentários:

  1. > Até o trecho em que li, as partes passadas
    > no quadrante Delta são os melhores. Tudo
    > que se passa na Szabo e na estação parecem
    > longas demais. A gente fica querendo que
    > aconteça algo, mas é só conversa fiada.
    > Parece mesmo um episódio de DS-9 ou pior
    > de Babylon 5.

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  2. Engraçado que achei que os fãs iam gostar mais da parte da Szabo. Acho que vai depender do tipo de fã, do que ele procura nas histórias. As conversas são utilizadas para apresentar as personagens e suas características. Muitas conversas refletem o que fãs costumam discutir sobre a série.
    Quando eu divulgar a noveleta na comunidade trekker, vou ressaltar que não é uma história de pura ação, para não decepcionar àqueles que procuram isso.

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  3. > O território romulano fica no quadrante Beta?
    > Sempre pensei que humanos, vulcanos, klingons,
    > romulanos e outras espécies mais conhecidas
    > ficavam no quadrante Alfa. Não me lembro de
    > ver nenhuma menção ao quadrante Beta em
    > nenhuma das séries.

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  4. Pois é, essa é uma das coisas que só descobri por ter coletado mapas da galáxia dentro do universo da série. Pesquisei agora novamente. Dê uma olhada nesses mapas:
    http://fantasymaps.files.wordpress.com/2008/01/lcars_map.jpg
    http://scifipedia.scifi.com/index.php/Delta_Quadrant

    Nesta página, a divisão política da galáxia está mais adiante, um pouco depois do meio da página:
    http://www.ussventure.eng.br/LCARS-Terminal_net_arquivos/nave/divisoes.htm

    Este aqui está muito bonito; embora não identifique todas civilizações, mostra praticamente metade da Federação no quadrante Beta (se não me engano, a Terra marca a divisão entre os quadrantes Alfa e Beta):
    http://fantasymaps.files.wordpress.com/2008/05/quadrants.jpg

    Portanto, a lógica seria que os borgs primeiro assimilassem os romulanos e os klingons, antes de pensar nos humanos. Acho difícil os borgs não terem se interessado em assimilar os romulanos, passando batido por eles, atuando somente em algumas posições remotas na Zona Neutra. Imagine se a tecnologia de camuflagem romulana não interessaria aos borgs. Na noveleta eu procuro explicar isso: Q interferiu postergando a expansão borg para os quadrantes Beta e Alfa e a comunicação que foi enviada ao quadrante Delta quando os borgs foram "ressuscitados" no pólo ártico (série Enterprise, episódio Regeneration) orientava a que o quadrante Alfa ou a Federação fosse alvo de assimilação (daí os borgs não se preocuparam, inicialmente, com o quadrante Beta).

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  5. > Uma vez que os borgs são conhecidos pela
    > característica da assimilação, dizer que
    > o objetivo aqui é aniquilação é contrário
    > que foi apresentado nas séries.
    > Entendo que você esteja querendo justificar
    > a assimilação posteriormente, mas na cabeça
    > dos trekker's isso vai contra o senso comum.
    > Contudo, se você tiver uma justificativa
    > aceitável do porquê aniquilar essa cultura,
    > creio que vai ficar bom. Mas é essencial
    > que essa justificativa fique clara no texto.

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  6. Verei se deixo isso mais claro: se os borgs enfrentam uma força impeditiva de sua expansão e o custo de assimilação se mostra muito superior ao custo de aniquilamento, os borgs escolhem a segunda opção. Os borgs pensam em termos de custo-benefício.

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  7. > Até onde se sabe, não foi feita nenhuma
    > assimilação de nave, tecnologia ou tripulação
    > da espécie 8472. Essa espécie tinha
    > características que impediam a assimilação
    > borg. Que tal “assimilar” essa tecnologia
    > de outra espécie?

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  8. Acrescentei que se tratava de uma nave defeituosa da espécie 8472, por isso os borgs conseguiram capturá-la e aproveitar alguma coisa da tecnologia. O fato disso não ser citado nos episódios não quer dizer que não poderia ter acontecido. Até seria uma justificativa a mais para a espécie 8472 ter entrado de forma belicosa no espaço normal: além dos borgs terem invadido o espaço fluido da espécie 8472 visando efetuar a assimilação, também capturaram uma nave.

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  9. > As datas "normais" (e não datas estelares)
    > facilita o posicionamento no tempo. Contudo,
    > no universo de Jornada, algumas datas estelares
    > cairiam bem.

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  10. Tenho uma certa repulsa por esse negócio de datas estelares. Só usaria se algum personagem estivesse dando entrada no diário da nave ou se tivesse que citar uma data em algum diálogo, relatório etc.

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  11. > Outro ponto que não combina bem com Jornada
    > é o que toca no assunto de sexo.
    > Todas as séries Star Trek são para todas
    > as idades. Essa fala poderia ser
    > substituída por algo diferente.

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  12. Poderia, mas fugiria do que quero realmente passar com essa noveleta: o ser humano no universo de Star Trek ainda perto do ser humano de hoje e não apresentando um exemplo de comportamento. Toda a história que ocorre com a USS Szabo visa desconstruir um pouco a idéia que se tem da Federação ou, pelo menos, deixar o leitor em dúvida quanto ao que ocorre na Federação. Acho que o fanfiction permite essa liberdade.

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  13. > [quanto à rainha borg] Como pode um borg,
    > “sentir” alguma coisa? Sentir é irrelevante
    > para um ser-máquina.

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  14. A rainha borg apresenta um comportamento bem diferente de um zangão borg. Em First Contact e em episódios da série Voyager percebe-se que ela tem sentimentos (veja, por exemplo, o prazer que ela demonstra quando é conectada ao corpo mecânico ou a reação dela diante dos acontecimentos, sorrindo ou tendo rompantes de raiva). É uma incoerência na série, mas acredito que a personagem foi criada exatamente para dar alguma emoção no lado dos inimigos, senão ficava difícil desenvolver mais episódios com os borgs. Tento dar uma justificativa para essa diferença entre a rainha e os zangões, conforme você verificará adiante na história.

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  15. > Uma supernova não funciona dessa maneira.
    > Que tal utilizar outro termo para não
    > incorrer em erro científico?

    [refere-se ao trecho: Com diferenças de poucos minutos, cada nave detonou sua carga, gerando o aumento repentino da gravidade, o encolhimento momentâneo de cada estrela e uma reação acelerada de fusão dos átomos, liberando muita energia de uma vez, numa explosão de supernova.]

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  16. Há um tipo de supernova que ocorre quando se intensifica o processo de fusão (num processo natural, logicamente).

    Para ficar na fonte mais popular:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Supernova
    A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 9/10 da matéria de uma estrela.

    http://en.wikipedia.org/wiki/Supernova
    Several types of supernovae exist that may be triggered in one of two ways, involving either turning off or suddenly turning on the production of energy through nuclear fusion.

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  17. > Gravidade deve-se a massa independentemente
    > de se tratar ou não de metal. Trabalhe essa
    > frase para não deixar a impressão de que metal
    > “produz” mais gravidade que outras substâncias.

    [trecho: Tanto metal no planeta gerava uma forte gravidade, o que dificultou a formação de animais de grande porte.]

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  18. Metal tem mais massa por centímetro cúbico (maior densidade). Assim, se dois planetas são de iguais dimensões, aquele com mais metal em sua composição terá gravidade maior.

    Curiosamente, a NASA tem instrumentos postos em satélites específicos que medem até as variações gravitacionais na superfície, que decorrem dos diferentes materiais que a compõem. Por exemplo:

    http://www.space.com/missionlaunches/071211-moon-insides.html
    NASA previously launched a mission to map Earth's gravitational fields, called GRACE—the Gravity Recovery and Climate Experiment. Over the years, it measured minute differences in gravitational pull at different points around our planet, revealing glacial melt, migrating magma and tectonic plate movement.

    Na Lua também fizeram mapeamentos das variações dos campos gravitacionais. Por exemplo:

    http://www.spaceref.com/news/viewpr.html?pid=26686
    On the other hand, the Mare Serenitatis, the representative basin on the near side, shows a strong positive gravity anomaly at the center of the basin. This is explained by locally thinner crust at the Mare Serenetatis, probably associated with the uplift of denser mantle material.

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  19. > Procure variar o verbo nesses diálogos.
    > Por exemplo: ...disse Fulano;
    > ...explicou Beltrano; ...comentou Cicrano.

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  20. Há escritores que consideram isso coisa de amador: usar sinônimos alternados ao velho e suficiente "ele disse". Embora eu seja um amador, não sinto necessidade de ficar procurando sinônimos. O leitor médio nem enxerga isso, pois está prestando atenção ao diálogo e a quem diz o que. A variação de verbos para dizer a mesma coisa pode até distrair o leitor.

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  21. > Essas referências a personagens e fatos das
    > séries têm sido uma constante em seu conto.
    > No meu modo de ver, elas não acrescentam
    > nada ao seu trabalho. Para quem é trekker
    > são desnecessárias e para quem não é,
    > fica até difícil saber do que se trata.
    > Minha sugestão: livre-se dessa “prisão”
    > e seja você mesmo.

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  22. Não vejo assim. Vejo essas breves referências durante toda a noveleta como uma forma de integrar a história ao universo trekker. Inconscientemente, o trekker pode fazer essa integração. Como eu já fui em muitas convenções trekkers, com exibição de episódios, vejo que os fãs gostam quando um episódio da série faz referência a fatos passados (acho que faz o fã ver a integração do universo da série). Dizer que um personagem se liquefez como o Odo é o equivalente, na literatura mainstream, a dizer que um personagem usava um topete como o Elvis Presley. E há diversos níveis de trekkers, desde o simpatizante até o fanático, o que significa que há uma faixa de fãs para o qual o uso de comparações auxilia no entendimento.

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  23. > O primeiro contato com um vorta em DS9 mostra
    > que não da forma como você coloca. O tradutor
    > não pôde fazer seu trabalho inicialmente.
    > Depois começaram a aparecer algumas palavras
    > conhecidas no meio da frases do vorta até que
    > finalmente frases inteiras e toda a conversa
    > foi traduzida. Foram necessário minutos para
    > isso, mas não foi instantâneo.

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  24. Esse é o clássico caso da exceção que confirma a regra. Praticamente em todo contato alienígena durante as séries do universo trekker o tradutor funcionou rapidamente. E o personagem Henry, que citou este fato numa conversa, parece que exagera em alguma coisa do que fala. Portanto, não dá para saber se o que ele fala vem da imaginação dele ou de uma observação atenta e isenta.

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  25. > Já que há somente uma mente coletiva, todo o
    > conhecimento e experiência de um indivíduo
    > ou espécie seria compartilhada por toda a
    > coletividade assim que o indivíduo ou
    > espécie fossem assimilados.

    [refere-se ao trecho "Todo cubo de ataque e todo cubo de assimilação recebeu uma equipe da espécie zero para seus sistemas de armas"]

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  26. Embora haja a mente coletiva, eu entendo que há a capacidade individual de cada zangão, diferenciada entre as espécies. A raça Kazon, do quadrante Delta (aqueles com o cabelo engraçado), não foi assimilada por ser considerada inferior. Isso não faria sentido se imaginássemos que as características de cada espécie não teriam importância quando assimilados, pois todos virariam "zangões-padrão". Por que a rainha, na série Voyager, mostraria tanto interesse na Sete de Nove, se não fosse por características pessoais dela? Como a rainha borg tem à disposição bilhões de zangões, um zangão que fosse "desassimilado" não deveria ter tanta importância a ponto de receber atenção especial. Parece-me também que há alguma especialização entre os zangões, com implantes de instrumentos diferentes no antebraço. Uma analogia que imagino no mundo real seria a de computadores "burros" (sem processadores, terminais thin client) que utilizam os processadores de um servidor para executar as tarefas. Alguns desses computadores burros podem ter mais memória RAM, uma placa de vídeo melhor, um leitor blue-ray etc., que lhes dá características extras.

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  27. > A não ser que eu me engane, nesse ponto
    > da história, os borgs nunca descartam
    > crianças (exceção feita às deficientes),
    > mantendo-as em câmaras de maturação até
    > atingirem a idade adulta, quando então
    > são definitivamente incorporadas à
    > população ativa. Mesmo como crianças,
    > são assimiladas. Quando 7 de 9 foi
    > assimilada isso já era prática comum
    > dos borgs.

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  28. Entendo que manter bebês em câmaras de maturação só é feito quando o enorme custo de transformar uma criança de determinada espécie em um adulto compense o custo de assimilação de um adulto formado. Geralmente não deve compensar, então a maioria das crianças são descartadas. Como os borgs têm à disposição bilhões de adultos quando assimilam uma espécie, não faz sentido assimilar as crianças, salvo de isso compensar de alguma forma, o que deve ser raro. Veja, por exemplo, os campos de concentração nazistas, onde crianças, idosos e a maioria das mulheres iam direto para as câmaras de gás, enquanto os adultos machos saudáveis serviam como mão-de-obra de custo baixíssimo.

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  29. > Você se refere à destruição do cubo no
    > episódio duplo "The Best of Both Worlds",
    > no qual Picard foi assimilado? Eu não
    > diria que aquilo foi auto-destruição.
    > Foi o resultado de comandos inadequados,
    > intencionalmente inseridos por Data na
    > mente coletiva, quando em conexão com
    > Locutus of Borg/Picard.

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  30. Esse foi um dos episódios que revi quando estava na fase de revisões da história. Detectando os comandos inadequados (e que foram executados), a coletividade (ou algum procedimento automático dentro do cubo) ativou a autodestruição do cubo. Os comandos inadequados inseridos instruiam a entrar em estado de regeneração.

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  31. > A história de Lucy, a transmorfa, ficou
    > em conclusão. Aliás, sua presença não contribui
    > muito para o conto. Experimente tirá-la da
    > história mentalmente. Viu como a história
    > continua a mesma?

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  32. A presença dela é necessária para justificar a aparição dos Jem'Haddar ao final. E acho que leva o leitor a ficar, durante a história, com algum receio do que ela pode fazer. Ela também mostra o ódio que o Dominion tem contra os sólidos e apresenta um dos dilemas na história, por ter que ajudar quem ela considera como inimigo.

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  33. > Achei que você ficou muito preso aos
    > personagens já existentes nas séries.
    > Picard, Sisco, Janeway e tantos outros
    > têm papel importante na história.
    > Embora isso não tenha nada de mais,
    > creio que sua história ficaria mais
    > livre se eles não aparecessem ou
    > fossem mais "apagados".

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  34. Para mim os papéis deles são mínimos na história, só servem para fazer uma ligação com o universo trekker conhecido.

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  35. > Nesse caso, que tal mudar a expressão
    > "genético" para "congênito". Essa palavra
    > significa que a deficiência de Voltak
    > ocorreu ao nascer, mas não necessariamente
    > foi herdada dos pais, ao passo que genético
    > dá idéia de que a característica foi herdada.
    > Ora, não se poderia herdar essa característica
    > exceto se o problema já estivesse presente
    > na família.

    [refere-se ao vulcano que não passa pelo pon-far]

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  36. Por coincidência, topei no fim-de-semana com o texto abaixo, que esclarece a questão (em todo caso, vou incluir na história a menção de que houve casos passados de vulcanos que não passam pelo pon-far, mas sempre são mantidos em segredo).

    http://veja.abril.com.br/blog/genetica/
    Mayana Zatz
    Geneticista e diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano (USP)
    Antes de falar do Mal ou Doença de Alzheimer (DA) é importante lembrar que genético não é sinônimo de hereditário. Muitas doenças adquiridas podem ter um componente genético, ou seja, a pessoa pode ter uma predisposição menor ou maior de vir a manifestá-la. Mesmo no último caso, isso não significa um risco aumentado para os familiares. É o caso da doença de Alzheimer. Chamamos de doença genética toda aquela que afeta nossos genes, mas que pode ou não ser hereditária. O câncer é outro exemplo de uma doença genética que raramente é hereditária, isto é, transmitido de geração para geração.

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  37. > Creio que os transmorfos não podem ser
    > assimilados pela tecnologia borg. Mas
    > de qualquer forma, ela corria o risco
    > de ficar presa no cubo, o que comprometeria
    > a missão dela. Vc poderia colocar algo
    > sobre isso no texto.

    [refere-se ao trecho "Lucy se tranqüilizou, pois não poderia correr o risco de ser a quarta pessoa na missão. Ainda tinha que repassar as informações coletadas para o Dominion."]

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  38. Acho que é possível deixar o texto em aberto quanto ao temor da transmorfa. Tanto pode ser o risco de ficar presa como algum outro. Nada se sabe da existência ou não de experiência dos borgs em lidar com os transmorfos. Enquanto escrevia a história, uma das idéias que descartei foi abordar a infiltração do Dominion entre os borgs (tive que descartar várias idéias na história, seja porque achei, depois, que não ficariam boas, seja porque estenderiam mais ainda o número de palavras).

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  39. > Nomes dos personagens:
    > -klingon Vinci
    > Acharia melhor colocar um nome klingon (inventar)
    > ao invés de usar um nome humano.

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  40. Este nome penso em deixar, pois imagino que ele fuja do padrão klingon porque a família dele também fugia culturalmente um pouco do padrão klingon. O nome pode ser um dos motivos porque o Vinci sofria bullying na escola.

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  41. > -capitão Mark
    > Mark é nome ou sobrenome; em nenhum momento
    > é dito o nome completo dele.

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  42. Estava pensando em Mark como primeiro nome, mas o padrão é chamar o capitão pelo sobrenome. Então deixo Mark como sobrenome, mas vou deixar de inventar um nome completo para ele, acho que combina com uma das coisas que quero passar na história: que nem todo capitão é perfeito e que ele não é o mais importante nessa história.

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  43. Gostaria de agradecer, fiz o download,e assim que ler farei um comentário, mas já adianto que gostei das duas primeiras paginas:)

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  44. Alexandre, também agradeço o seu interesse pela história. Que bom que tenha gostado do começo. Eu acho importante um bom início, pois estimula o leitor a continuar lendo. Fico aguardando seu comentário.

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  45. Terminei de ler, só tenho uma coisa a colocar, sensacional, você tem livros publicados? Gostaria muito de ler outras obras suas. PARABÉNS

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  46. Alexandre, legal que tenha gostado tanto assim. Não tenho livros publicados (gosto mais de ler do que de escrever). Há alguns outros contos na minha página, sendo que só mais um é fanfiction de Star Trek, sendo o restante contos na área do fantástico ou de ficção científica:
    http://www.rpvieira.xpg.com.br
    O pessoal anda comentando o conto sobre os borgs na própria página do Trek Brasilis. Se quiser, poste também seu comentário por lá :)

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  47. Olá Rogério, já fiz meu comentário lá, sou o Aleines, abaixei outros contos seus, assim que tiver tempo irei lê-los. Obrigado.

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  48. Valeu, Alexandre! Espero que goste dos outros contos e comente por aqui (há um post neste blog para comentários dos outros contos). Mas o dos borgs, por ser mais recente e por ter trabalhado mais nele, foi onde acho que usei melhor as técnicas narrativas.

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